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Como forma de nos libertarmos e de nos abstrairmos do desenho a rigor, foi sugerido à turma a tinha-da-china. A partir da observação de movimento e da nossa imaginação, aplicámos a tinta sobre papel cavalinho. Mas não ficámos por aqui: das pinturas cortámos e rasgámos segmentos e, atendendo às 'regras' de composição, dispusemo-los sobre uma nova folha, criando uma nova imagem.
Está tão lindo *.*
ResponderEliminarAmei profundamente ^.^
ResponderEliminarEna, fui a primeira a comentar x)
ResponderEliminarcena marada! Cuuurtido. 8D
ResponderEliminaradoro.
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